Em nosso contexto cultural, os cães são considerados como animais “de companhia”. Como tais, têm ganhado cada vez mais espaços na vida compartilhada junto à espécie humana. Ao mesmo tempo, a cada dia são mais conhecidos e se sabe que eles têm necessidades específicas que vão além da alimentação e do passeio (a ciência nos confirma isso diariamente) e que, em contrapartida, suas contribuições são muito mais do que um simples acompanhamento.
Como exemplo dessas contribuições, temos os cães que, tendo recebido treinamento específico, trabalham em estreita colaboração com seus treinadores para melhorar a vida não só de seus donos, mas também de terceiros.
As funções que podem desempenhar são muito variadas e, bastante recentes, se colocarmos em perspectiva a história conjunta de cães e humanos. Por isso, seu estudo ainda carrega alguma confusão na hora de definir conceitos e nomenclaturas fundamentais, que tentaremos contribuir para o seu esclarecimento neste artigo.
Especificamente, este artigo pretende ser um contributo para a diferenciação entre cães de intervenção assistida e cães de assistência. As características de cada um, bem como a importância de conhecer bem suas funções e a formação de que necessitam, é objeto de reflexão na segunda parte do artigo. Mas primeiro queremos surpreendê-lo com dois exemplos fictícios, contados na primeira pessoa por eles mesmos, os cães, que nos ajudarão a contextualizar o tema. Você saberia dizer quem é quem?
Fui acordado pelo som de uns tênis arrastando, vagando pelo corredor com passos sonolentos. Max ainda estava dormindo ao meu lado, tranquilo. Resolvi apressar esses momentos antes de começar a manhã, até a luz acender:
— Max, vamos lá, levante, temos que ir para a escola. Um suspiro em resposta e eu já estava abanando o rabo e lambendo cada centímetro quadrado de sua pele exposta. E o riso dele veio nos procurar.
“Vamos, vamos pessoal, sem brincadeiras agora, vamos nos atrasar. Vamos, Sam, você irá passear,” mamãe disse, me dando um tapinha gentil na bochecha enquanto ela se aproximava com o painel de comunicação de Max.
— Olha Max, agora vamos fazer xixi, vamos vestir a roupa, depois tomar o café da manhã, lavar o rosto e escovar os dentes, depois arrumar a bolsa e pegar o ônibus para a escola, está bem? Mamãe contou.
“Saaam, vamos!” A voz de papai chamou do corredor. Eu pulei da cama e corri até ele, que estava segurando minha coleira e guia.
“Sente-se Sam, muito bem, menino. — Carinho e para a rua. Esses passeios eram sempre um pouco apressados, mas me permitiam cheirar um pouco, cumprimentar outros cães e me aliviar. Assim que estávamos a caminho de casa, eu sabia que meu café da manhã estava me esperando, então não foi muito difícil para mim me despedir daquele primeiro momento de lazer. Eu também sabia que mais tarde mamãe me levaria para brincar com meus amigos por um longo tempo e à tarde nós repetiríamos, depois da escola, acompanhados por Max.
Max estava me esperando em casa, já vestido, com meu prato cheio nas mãos. Ele estava encarregado de colocar comida para mim todos os dias – ouvi meu treinador dizer que assim fortalecemos nosso vínculo -. Depois do café da manhã, mamãe me chamava para vestir meu colete azul. Este era o meu uniforme de trabalho. Meri, minha treinadora, me ensinou que usá-lo tinha uma grande responsabilidade: acompanhar Max. Enquanto estivesse com ele, eu não deveria farejar ou cumprimentar outros cães. Nem era hora de latir, pular ou correr, mesmo que um bando de pombos voasse em meu nariz, ou uma bola quicasse em meus olhos. Eu deveria esperar calmamente quando eles me indicassem e caminhar ao lado de Max, estando lá para ele. Eu sabia que havia outros momentos para todo o resto.
O caminho para a escola era feito por nós três: mamãe, Max e eu. Nós caminhávamos até o ponto de ônibus, mamãe me levava na coleira e Max no meu colete. Esperávamos lá até o nosso ônibus chegar e subíamos. No início ao subir, as pessoas se surpreendiam, e houve até quem repreendesse a mamãe:
— Senhora, não se pode levar cachorros no ônibus, por mais bem vestidos que estejam. Mamãe estava sempre armada com uma pilha de papéis que costumava aplacar os queixosos, e eu a ouvia explicar que temos uma lei que nos protege e permite que nós três entremos no ônibus. (observação do tradutor: o Brasil, até novembro/2022, não tem legislação adequada que trate de cães de assistência)
Naquele dia, alguém nos cumprimentou na parada:
“Sandra!” Que alegria ver você! Esse é o Max? Meu Deus, como ele cresceu! E esse cachorro fofo? Ah, quero abraçá-lo …
“Não, por favor, não toque nele, ele está trabalhando.” Isso era outra coisa que não podia acontecer enquanto eu estava vestindo o colete: ninguém além de Max ou mamãe poderia me acariciar. Bem naquele momento, quando mamãe estava prestes a começar a contar à amiga tudo o que meu trabalho significava, o ônibus chegou. Max sempre se preocupava naquele momento. O barulho, o ar que o ônibus deslocava, a massa de gente entrando e saindo eram coisas que o incomodavam.
—Bom dia, pessoal — O motorista cumprimentou quando nos viu entrar por último — Vocês estão sempre em boa companhia. Sei que me meto onde não me chamam, mas tenho a sensação de que a criança entra no ônibus com mais calma desde que o cachorro a acompanha.” Mamãe assentiu enquanto sorria.
Sempre nos sentávamos nos assentos reservados da frente, Max e mamãe nas cadeiras e eu ao pé de ambos, e era assim que passávamos as quatro paradas que nos levavam à escola.
Na chegada, descíamos do ônibus e nos aproximávamos da porta, mamãe se despedia de Max e nós dois o observávamos sair de mãos dadas com sua professora.
“Vamos, Sam, vamos ao parque um pouco, você tem sido como um campeão”, mamãe me disse enquanto tirava meu colete e eu me sacudia.
“Bom dia, Sandra”, disse Sol enquanto nos aproximávamos deles. Sam era meu melhor amigo, e não podia conter minha alegria ao vê-lo, puxando a coleira para tentar alcançá-lo.
— Luna, calma menina. Sandra, podemos ir ao parque um momento para que eles possam dizer oi?
Depois de uma breve mas intensa luta contra a coleira, todos começamos a caminhar em direção ao parque. Eu tive que parar por um momento para me sacudir e Sam se contagiou. Quando chegamos ao parque, pudemos nos cumprimentar como costumávamos fazer: saltos, rabos a mil rotações por minuto, corridas e nosso particular “você pega”.
— Quem diria que depois esses dois conseguem ser tão formais, tão cuidadosos como são com as crianças.
— Claro, acho que se as professoras vissem Luna nesse estado ficariam surpresas ao saber que é a mesma cachorra que fica tão calma na sala de aula. Vamos Luna, vamos, veja como você está babando por Sam.
— Sim, vou para casa também, porque tenho trabalho para fazer. Até breve, Sol. Saaaaam! Vem!
Sam atendeu ao chamado de Sandra e eu fui até Sol, uma breve despedida e nossos caminhos se separaram. Um pouco mais adiante, Sol parou perto de um banco, colocou a mochila ali e tirou alguns lenços e uma escova. Eu já tinha sido escovada em casa, limpado ouvidos, dentes e olhos, mas sempre fazíamos uma última revisão antes de entrar na escola. As suaves escovadas nas costas, a maciez da toalhinha apagando os rastros da festa anterior, enquanto Sol me dizia o quanto era importante para nós estarmos sempre impecáveis, me relaxavam tanto que me deixei levar longe pela sensação de bem-estar e apertei os olhos sentindo o sol no meu rosto. A massagem parou e eu voltei à terra ao som da de um petisco enquanto Sol vasculhava minha mochila para pegar minha bandana.
Uma vez arrumada e preparada, fomos para a escola.
— Bom dia, linda Luna! — A professora da sala me recebeu enquanto me acariciava agachada na minha frente — Oh, Sol, desculpe, bom dia para você também, sempre deixamos você por último.
“Não importa, Claudia, essa é a minha vida”, Sol riu. Todos nós sabemos que a estrela aqui é ela, eu sou apenas seu guarda-costas.
Uma vez recebidas, entramos na sala de aula, ainda vazia, Sol tirou os sapatos e desamarrou minha coleira. Enquanto arrumava sua mochila e jaqueta em um banco, ela discutia com Claudia as últimas considerações sobre as sessões do dia e eu cheirava ao redor da sala.
Os meninos e meninas chegariam em breve. Há alguns meses havíamos iniciado esse programa, e cada vez que a equipe formada pela Sol, as professoras, os meninos e eu estava mais consolidada, e tudo fluindo mais. Compreendia cada vez mais o que íamos fazer, o que se esperava de mim, e isso fez com que Sol permitisse que eu me movesse mais à vontade pela sala, sem me dirigir tanto. Os meninos e meninas também aprenderam como deveriam me tratar e me deram menos surpresas.
A porta se abriu e a diretora da escola apareceu.
“Bom dia, oh, posso acariciá-lo? Não, não é mesmo? Como ele está usando a bandana… Eu sempre faço confusão.”
Sol e Claudia riram ao mesmo tempo das dúvidas da diretora.
“Sim, sim, você pode acariciá-la mesmo se ela estiver vestindo uma bandana ou colete.” Ela não é como Sam, ele é um cão de assistência, Luna é um cão de intervenção assistida. — Sol esclareceu.
Nesse exato momento ouvi a voz da pequena Olívia que vinha com Laura, Júlia e Max em direção à sala de aula.
– Uma! Uma! — Estava me chamando do corredor. O jogo estava começando. Sol e Claudia já tinham tudo pronto para a atividade do dia e a coleta de bolas que estavam sobre a mesa me prometia momentos muito divertidos.
Sem dúvida, à primeira vista existem muitas semelhanças entre o cão de assistência e o cão de intervenção assistida. A primeira é uma coincidência: ambos compartilham a mesma espécie, assim como todos os outros cães, não importa o desempenho. Pode parecer óbvio, mas é importante manter esse fato óbvio em mente. Na prática, é isso que lhes confere as mesmas necessidades básicas, que importa conhecer para otimizar o seu bem-estar na sua gestão e cuidados. Entre os mais básicos encontraríamos alimentação e hidratação, descanso, segurança, suas necessidades de relacionamento com membros da mesma espécie e a satisfação do comportamento exploratório. Os humanos devem ser capazes de lhes oferecer os elementos e espaços necessários para poder satisfazer essas necessidades. Ao introduzi-los em nossas casas, sua higiene e saúde também são uma prioridade, assim como a oferta de tratamento gentil e compreensivo entre as duas espécies.
Portanto, ao propor cães para esses trabalhos, um dos principais objetivos deve ser conciliar a satisfação de suas necessidades com seu trabalho. Assim, tanto o cão de assistência como o cão de intervenção devem estar em boas condições de saúde sob a supervisão de um médico veterinário qualificado, com boa alimentação, água disponível, tempos e espaço adequados para descanso, momentos para interagir com indivíduos da mesma espécie e espaços e momentos para cheirar e observar novos lugares e viver novas experiências. Além disso, devem receber tratamento e treinamento adequados, garantindo sempre o estabelecimento de uma relação saudável entre as duas espécies, livre de medo e violência. Como qualquer outro cachorro.
O cão de assistência é selecionado e treinado para uma única pessoa, para que possa ser mais autônomo graças à sua ajuda e ser menos dependente de terceiros. Assim, as habilidades necessárias são treinadas para ajudar naquelas tarefas específicas que a pessoa não pode realizar sozinha. Eles são legalmente certificados como uma unidade de ligação: um cão é um cão de assistência apenas nesse contexto, não de outra forma.
Um cão de assistência não é um servo e, portanto, não deve fazer coisas que a pessoa possa fazer por si mesma. Durante o tempo em que estiver atendendo a pessoa, seu nível de concentração deve ser alto e ele deve ser treinado para evitar ser distraído por outros animais, ou outros estímulos que possam interferir nos comportamentos que lhe são exigidos na própria assistência. Assim, um cão-guia não pode parar para cumprimentar outro cão ao auxiliar seu usuário. Nem mesmo um cachorro que acompanha um autista pode parar para cheirar todas as árvores a caminho da escola. (Pela Lei da Espanha) O utente deve tomar conhecimento do seu manuseamento e cuidados com o adestramento do cão e este deve providenciar, conforme exigido por lei, visitas de acompanhamento para verificar o estado geral do animal e a manutenção dos comportamentos e competências treinados e necessários à tarefa de assistência. (Observação do tradutor: o Brasil carece de legislação adequada).
Por lei, o cão-guia pode acompanhar o seu utente em qualquer transporte de uso público ou privado, podendo aceder a instalações, estabelecimentos, alojamentos, locais e espaços públicos ou de uso público. Exceto: áreas de manipulação de alimentos, áreas de acesso restrito em centros de saúde (por exemplo, salas de cirurgia), águas de piscinas ou parques aquáticos e em parques de diversão, dentro dos brinquedos. (Observação do tradutor: no Brasil é a Lei n. 11.126, de 27/06/2005, atualizada pela Lei n. 13.146, de 06/07/2015, é regulamentada pelo Decreto n. 5.904, de 21/09/2006)
Em vez disso, um cão de intervenção auxilia seu condutor nas atividades e realiza uma tarefa conjunta em apoio a outro profissional no caso de terapia ou educação. Assim, o binômio cão-condutor pode estimular uma atividade lúdica em uma casa de longa permanência, uma biblioteca, um centro educacional, realizar um acompanhamento na sala de espera de um hospital, ou em um centro residencial para idosos, etc. Da mesma forma, a dupla pode auxiliar um terapeuta ocupacional em um grupo de habilidades sociais em uma enfermaria de saúde mental, um professor de educação especial em uma turma onde é ministrado conteúdo curricular, uma enfermeira durante a punção venosa de um menino ou menina em um ambulatório, etc.
Neste caso, não há certificação legal ou oficial na Espanha no momento (observador do tradutor: nem no Brasil), exceto na Comunidade Valenciana, onde o “cão que realiza a modalidade terapia” está incluído na lei que regulamenta os cães de assistência (Conforme declarado no artigo de J.L de Castellví). É o próprio condutor que decide se submeter ou não ao parecer de um avaliador externo.
No que diz respeito à acessibilidade pública dos cães de intervenção, estes não gozam de nenhum privilégio que não seja o de um cão comum.
O cão de intervenção também tem momentos de alta concentração, mas neste caso conta com o apoio do condutor. O condutor tem que ser capaz de antecipar a possibilidade de erro e redirecioná-lo. Todos os comportamentos e habilidades treinados neste caso visam facilitar o alcance dos objetivos que os profissionais envolvidos definem para cada usuário ou grupo.
Em ambos os casos, intervenção e assistência, o treinador e/ou condutor deve ter recebido formação específica.
No caso do instrutor de cães de assistência, ele deve ter conhecimento sobre a legislação vigente (que depende de cada comunidade autônoma), os cuidados e manejo do cão, a seleção correta e seu adestramento. É preciso trabalhar em equipe com outros profissionais em um centro certificado pela administração competente, neste caso (Observação do tradutor: na Espanha) o regional. A equipe também deve avaliar os usuários/assistidos solicitantes de um cão de assistência e sua adequação para serem certificados como unidade de ligação com o cão, uma vez que esteja pronto para ser entregue.
No caso do condutor, uma vez que não existe uma lei que o regule, apenas podemos recomendar que a formação seja ministrada por uma entidade que esteja realizando profissionalmente intervenções assistidas por cães. O conhecimento mínimo deve abranger o cuidado e manejo do cão dentro e fora da sessão, a correta seleção e treinamento do cão. Neste caso, devem também adquirir os conhecimentos básicos para poderem compreender as exigências do profissional com quem trabalham, treinar a sua capacidade de trabalho em equipe e a dinamização e gestão de grupos humanos com características e necessidades diferentes.
(Observação do tradutor: Na Espanha) As comunidades autônomas regulam os tipos, características, direitos e obrigações de tudo o que diz respeito aos cães de assistência. As leis contemplam em todas as comunidades autónomas três tipos:
- Cão de serviço, para pessoas com mobilidade reduzida.
- Cão-guia, para pessoas com algum tipo de deficiência visual.
- Cão-ouvinte, para pessoas com algum tipo de deficiência auditiva.
Algumas comunidades autônomas também consideram estes dois tipos de cão de assistência: Cão autista, atende pessoas (principalmente crianças) com diagnóstico dentro do espectro.
Alerta médico ou cão de alerta, atende pessoas com doenças e que sofrem de ataques recorrentes que causam desconexão sensorial, como diabetes ou epilepsia.
No entanto, como mencionamos, a especialização não termina aí, já que cada cão é treinado para uma pessoa específica. Portanto, são cães altamente especializados.
No caso dos cães de intervenção, a especialização é mais centrada no condutor e no tipo de trabalho que desempenha. Assim, não existe cão de terapia ou educação, mas sim cães de intervenção que frequentam sessões de terapia, educação ou lazer. Dito assim, poderíamos pensar que o mesmo cachorro (ou a mesma dupla) serve para tudo. Mas o conceito de “cão polivalente” não existe. (grifo do tradutor)
Algo tão observável quanto o apetite por atividade física varia de um cão para outro e no mesmo cão em suas diferentes fases da vida.
Também a sua capacidade de gerir situações de stress, produzidas por diferentes estímulos, tipos de manuseamento e exigências da própria situação nas sessões, são variáveis em cada cão e fase. É o guia que, por responsabilidade com seu companheiro, deve descobrir em quais programas e cenários o animal se sente mais confortável trabalhando. Cada animal tem suas preferências em relação à população com a qual trabalhamos, espaços, tipos de atividade, etc. que não hesita em nos dizer se lhe dermos a oportunidade de fazê-lo. Não esqueçamos que o bem-estar dos participantes na sessão é essencial para que a intervenção faça sentido. O desconforto do cão, ou mesmo a sua indiferença em relação ao trabalho, faz com que a sessão perca muita qualidade. Além de questionar a ética profissional do condutor.
Tanto os cães de intervenção como os de assistência estão nas nossas mãos sem que eles o tenham solicitado. Essa generosidade de sua parte só pode ser igualada pela vocação, amor, ética e responsabilidade de todas as pessoas envolvidas em sua seleção, formação, trabalho e vida. (grifo do tradutor)
Embora este artigo seja, acima de tudo, o resultado da experiência profissional e reflexão compartilhada com pessoas com quem colaborei, como Meritxell Arias (Associació d’Acció Social Discan) e Elisabeth Mussull (Itcan) a quem agradeço a ajuda na redação do artigo e elaboração das ilustrações, também reúne a influência de diversas fontes bibliográficas. Os principais foram coletados aqui:
Animales de compañía y salud. Lopez-Cepero Borrego, J. Ed pirámide, 2019.
ASSOCIACIÓ D’ACCIÓ SOCIAL DISCAN
https://catedraanimalesysociedad.org/blog/
- DECRETO de 30 de maio de 2007, do Ministério da Previdência Social, aprovando o modelo de solicitação para o procedimento de reconhecimento de cães de assistência para pessoas com deficiência, bem como o conteúdo mínimo dos projetos de terapia assistida com animais de companhia (TAAC).
- Lei 12/2003, de 10 de abril, sobre cães de assistência para pessoas com deficiência
Texto Original:
Andrea Galofré
Delegada em Barcelona do Perruneando. Membro fundadora da Comparteam, associação de guias em intervenções assistidas com cães.
Ilustrações:
Elisabeth Mussull (ItCan Intervencions Assistides amb Gos, Itcan)
Artigo original:
https://catedraanimalesysociedad.org/perroasitenciavsintervencion/